Mão masculinas gesticulando em reunião de empresa.
Reunião de empresa

Entenda quais estratégias de marketing você deve avaliar em seu modelo de negócios.

Em 1960, Theodore Levitt, celebrados por muitos acadêmicos como o fundador do marketing moderno, trouxe um conceito ainda muito atual.

Mas, antes de abordarmos esse conceito e sua contemporaneidade nos negócios. Vamos entender qual a relação entre marketing e modelo de negócios.

Um Plano de Negócios, em geral, é visto como fundamental para empreendedores em estágio inicial na criação de um negócio. Entretanto, é importante se ter em mente que grandes empresas também podem se valer da ferramenta para monopolizar mais atividades.

Sim, apesar da maior inércia, grandes empresas não querem perder seus mercados consolidados, nem ter intermediários entre suas transações. Por isso, os conceitos de colocar o marketing no centro das estratégias empresariais são tão atuais.

O Modelo de Negócios

No livro “Business Model Generation” escrito por Alexander Osterwald e Yves Pigneur é possível compreender um Modelo de Negócios (MN).

Segundo os autores, um MN descreve a lógica de criação, entrega e captura de valor por parte de uma organização. Desse modo, os autores construíram um inovador modelo capaz de adaptar dezenas de páginas de um Plano de Negócios.

Todavia, apesar da viabilidade de construção de um MN, segundo o empreendedor americano Steve Blank ainda faltava algo mais inovador. Isso, porque 1 em cada 10 novos produtos introduzidos no mercado realmente geravam negócios rentáveis.

Assim, frente a esse cenário foi possível encontrar a peça que faltava no mundo dos negócios já encontrada por Levitt.

Tal como Kotler defini em seu livro ” Marketing 4.0″, marketing significa mercado em ação. Ou seja, lidar com marketing consiste em entender um mercado em constante mudança e que evoluiu muito nos últimos anos.

Nesse sentido, Levitt teceu uma tese contundente: a empresa não deveria se definir por aquilo que produz. Mas, sim, agir em torno da necessidade do cliente.

Onde está o erro?

E esse é justamente o erro da maioria dos negócios. Sim, não é à toa que 1 em cada 10 novos produtos não geram lucro. Empresas continuam focadas em desenvolver produtos ao invés de desenvolver consumidores e mercados, acreditando que clientes apareceram espontaneamente.

Empresas que, ainda, acreditam que o produto é um resultado final e pode atingir receitas previsíveis. Elas começam campanhas de vendas sem posicionar consumidores ou criar atividades de demandas.

Empresas que, ainda, continuam acreditando que marketing e estratégia de vendas são as mesmas coisas e são universais. Mudam de estratégias sem ainda entenderem o mercado e acabam fazendo premissas financeiras não realistas.

Então, como ter sucesso?

Customer Development, exatamente, muitos dos conceitos abordados nesse artigo são inspiradas pela teoria de Steve Blank. Autor do livro “Os 4 passos para a epifania” o qual explora o desenvolvimento do consumidor e do produto.

O autor afirma que a velocidade com que empresas crescem depende de seu tipo de mercado. Então, introduzir produtos no mercado implica propor hipóteses, testá-las, testar um produto e verificá-lo.

Nesse sentido, manter produtos no mercado significa entender seu tipo de mercado. Ou seja, verificar se a sua solução é realmente importante para seus clientes.

A validação dos consumidores compreende a venda, a validação de público alvo, o posicionamento e a verificação da validade.

Por isso, para verificar seu mercado, encontrar clientes ou testar a percepção de valor do seu produto. Saiba que a Marketing Júnior USP pode auxiliar você com nossa pesquisa de mercado.

Sim, ela é totalmente focada em trazer resultados por meio da validação do seu mercado e dos seus clientes. Poupando, assim, tempo e esforço para que você se dedique ao que é mais importante, o seu negócio.

Comentários

Enviar Mensagem
1
Precisa de Ajuda?
WhatsApp Marketing Júnior USP
Olá! Tem alguma dúvida?
Converse pelo Whatsapp!